
É claro que sim.
Eu quero saber.
Você não?
Há tanto para invadir.
Cada um de teus pensamentos, reflexões silenciosamente longas, são preciosos demais...
Permita que eu os invada.
Mesmo que de uma maneira velada, mostre-me o caminho.
Tomo teus pensamentos, teus segredos e tuas fraquezas, como meus. Com isso, tomo também tua mente, teu corpo e tua alma.
Te esvazio daquilo que não convém.
Depois de violá-los, guardo-os em mim.
Este, é um crime meu, e não divido a pena com ninguém. Honro-a, sempre!
E, silenciosamente, me viro em meu próprio eixo. Meus calcanhares me posicionam em fuga.
Corro do teus, e dos meus, pensamentos.
Preservo, assim, a tal privacidade...
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