
...E todas elas me divertem! Muito.
A maior delas é a fotografia.
Ampliar um fotograma PB é uma das melhores sensações que conheço.
Quando eu estudava fotografia (sim, me formei nisso), meu professor sempre falava do tal mito que o fotógrafo carrega. Sua maneira de olhar é diferente. Devora o mundo com os olhos. Faz com que qualquer um seja capaz de enxergar através de seu olhar.
Isso às vezes causa alguns problemas. Há pessoas que acham que você está flertando, e muito, com elas... Enfim... Não é tão ruim.
Falando sério. Há muito que se ver.
Pra quem não conhece a cartilha, vale começar por Henri Cartier-Bresson. Deus!
Há uma exposição de negativos de Bresson que corre o mundo. Interessantíssima. O acervo é composto de tiras que têm apenas um 'click' em cada uma delas. Imagine o seguinte: Bresson passava horas, fosse dia ou noite, esperando pelo que hoje se chama de 'momento único'. Apenas uma foto, numa tira (um rolo de 36 fotogramas, ou poses).
Confira suas imagens no site da Fondation Henri Cartier-Bresson.
Quando eu crescer, quero ser como ele.
A maior delas é a fotografia.
Ampliar um fotograma PB é uma das melhores sensações que conheço.
Quando eu estudava fotografia (sim, me formei nisso), meu professor sempre falava do tal mito que o fotógrafo carrega. Sua maneira de olhar é diferente. Devora o mundo com os olhos. Faz com que qualquer um seja capaz de enxergar através de seu olhar.
Isso às vezes causa alguns problemas. Há pessoas que acham que você está flertando, e muito, com elas... Enfim... Não é tão ruim.
Falando sério. Há muito que se ver.
Pra quem não conhece a cartilha, vale começar por Henri Cartier-Bresson. Deus!
Há uma exposição de negativos de Bresson que corre o mundo. Interessantíssima. O acervo é composto de tiras que têm apenas um 'click' em cada uma delas. Imagine o seguinte: Bresson passava horas, fosse dia ou noite, esperando pelo que hoje se chama de 'momento único'. Apenas uma foto, numa tira (um rolo de 36 fotogramas, ou poses).
Confira suas imagens no site da Fondation Henri Cartier-Bresson.
Quando eu crescer, quero ser como ele.
Um comentário:
Foi do que mais gostei no seu blog.
Arte é sempre melhor que política, não é?
E você vem logo com o melhor fotógrafo de todos os tempos.
Me garantiram que não é lenda aquela história do Bresson chegar num lugar, digamos numa livraria, e ficar lá, paradão, esperando "chegar a fotografia".
Já o Sebastião Salgado é diferente.
Esse só fica de olho em moscas. Se uma mosca pousar no rosto de uma criança pobre em Ruanda, ele conta até cinco. Se a criança não espantar a mosca é porque está morta. Aí ele clica.
Foi o Ivan Lessa que disse, pensando nele: " os pobres, dependendo da luz e do foco, rendem um bom dinheiro".
Há algum tempo ele formou um trio com Saramago e Chico Buarque. Livro a seis mãos.
Seis mãos que nos conduzem ao triste mundo dos pobres.
Eles andaram pelo Brasil, pra divulgarem o livro e a imensa bondade de seus corações. Parece que o Chico não conseguiu levar aquela menina pobre que vendia " quentinha" na Lapa do Rio e que o inspirou naquela música tão meiga. Por falar em Chico( "Pedro Pedreiro" , "Construção" ," Meu Guri" , "Pivete" ) ele fez uma música premonitória em homenagem a uns pivetes que saem despedaçando um carro, parecido com aqueles pivetes do Cantagalo que arrastaram aquele menino.
Bem, eu vi os três no programa do .......... Jô. ( e aí já tínhamos 8 mãos)
O que eu mais gostei no Sebastião Salgado foi sua roupa, feita pelo Issey Miyake, se é que ouvi bem.
Quem já viu Mr. Salgado sabe do que estou dizendo.
Infelizmente ( ou seria o contrário?) eu esqueci o nome do tal livro cuja renda seria convertida em alimentos para as crianças de Serra Leoa ou do Morro do Cantagalo.
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