
É magnífica a sensação de ler uma carta escrita (ainda bem que Niemeyer se tornou arquiteto, pois como caligrafista era lamentável) à próprio punho pela maior e mais respeitada referência de arquitetura e urbanismo do país. Confesso que me senti como se eu tivesse encontrado rascunhos de alguém que não conheço em algum baú perdido por ai. E, que há medida que as palavras correm numa descrição riquíssima em detalhes do Rio de Janeiro na década de 80, já enfrentando a inevitável e infeliz verticalização, eu tenho a sensação de que conheço o Rio e o autor da tal carta tão bem à ponto de sentir-me andando pelos passeios de Laranjeiras ou cruzando os arcos da Lapa em tão boa companhia.
Niemeyer é, simplesmente, sensacional!
O livro é cheio de vida. É tão esplendoroso... Seu texto cheio de rabiscos... Seus rascunhos de projetos... Seus protestos... Suas previsões tão absurdamente certas... Não é à toa que Niemeyer completa 100 anos. Não há tempo suficiente para guardar tantas histórias, tantos sonhos, tantas idéias maravilhosamente surpreendentes. Espero que ele viva mais cem anos. Talvez assim eu (e todos os brasileiros) possa (mos) nos dar conta do quão valioso é este homem.
Há muito tempo não me sentia tão satisfeita com uma obra como esta.
Parabéns ao Niemeyer!
Parabéns à Revan!
Niemeyer é, simplesmente, sensacional!
O livro é cheio de vida. É tão esplendoroso... Seu texto cheio de rabiscos... Seus rascunhos de projetos... Seus protestos... Suas previsões tão absurdamente certas... Não é à toa que Niemeyer completa 100 anos. Não há tempo suficiente para guardar tantas histórias, tantos sonhos, tantas idéias maravilhosamente surpreendentes. Espero que ele viva mais cem anos. Talvez assim eu (e todos os brasileiros) possa (mos) nos dar conta do quão valioso é este homem.
Há muito tempo não me sentia tão satisfeita com uma obra como esta.
Parabéns ao Niemeyer!
Parabéns à Revan!
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